Quanto mais avanço no caminho, mais sinto que não sei nada. No meio da confusão do mundo, dou graças a Deus pelos padres, que se mantêm perto, vigilantes e orantes, e que preparam experiências para nós que nos vão aproximando e salvando. Sinto-me pequenino, mas gosto disso. Chega de confusões e deambulações. Quero só fechar os olhos e caber dentro do infinito que não alcanço, e deixar-me estar assim.
Há uma semente dentro de mim. E, sem que eu me aperceba, sem que saiba como nem quando, dia e noite, ela cresce. Tenho que cuidar do terreno à sua volta, para que ela possa ser a maior árvore dentro de mim, de tal maneira que os anjos de Deus venham e pousem nos seus ramos.
sábado, 11 de abril de 2009
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