Tenho uma missão: ser pequenino. Encolher, encolher, encolher... esvaziar, esvaziar, esvaziar. Ficar tão pouco que seja quase nada, só os limites do meu ser. E nesse nada ser tudo, e nesse tudo estar com todos.
Não é um nada de anulação, pelo contrário. É um nada de libertação.
É dar todas as pérolas pela maior de todas.
terça-feira, 30 de setembro de 2008
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